Filme “O começo da vida 2” retrata vida além dos muros, mais saudável e integrada com o planeta
O que é natureza para você? Essa pergunta inspirou a produtora Maria Farinha Filmes, em parceria com o Instituto Alana e a Fundação Grupo Boticário, a lançar em 2020 um novo capítulo de “O Começo da Vida”. Desta vez, provocando os espectadores a refletir sobre qual “lá fora” queremos construir.
Muitos esquecem que nós também pertencemos a esse mesmo organismo que abriga as plantas, os animais, os rios. O nascimento de uma criança, por exemplo, é uma das grandes manifestações da natureza. Além disso, o brincar em contato com pedaços de folhas ou um punhado de terra secreta uma das relações mais primitivas do ser humano.
O nascimento de uma criança é uma das grandes manifestações da natureza.
No entanto, o processo de urbanização que experienciamos insiste em nos separar do mundo lá fora. Do mesmo modo, o desmatamento das florestas continua a ceifar o futuro das nossas próximas gerações.
A chegada da pandemia Covid-19 evidenciou ainda mais as consequências físicas e psicológicas da privação ao ar livre na vida das crianças. No entanto, trouxe a urgência de reconstruir o imaginário do que é viver para além dos muros. Ou seja, de uma forma mais saudável e integrada com o planeta.
“O Começo da Vida 2: Lá Fora”, dirigido pela cineasta Renata Terra, lança luz ao distanciamento da nossa sociedade com o mundo natural. Ao mesmo tempo, alerta que ainda há tempo de transformarmos nossa relação com a natureza.
O filme investigou grandes centros urbanos como Brasil, México, Chile, Peru e Estados Unidos. Ele traz reflexões de especialistas renomados e pensadores da área da infância e do meio ambiente. Crianças de diferentes culturas também revelam no filme sua visão sobre o momento de isolamento social e sua relação com a natureza.
Nós também pertencemos a esse mesmo organismo que abriga as plantas, animais e rios.
Mantendo o compromisso do Alana de democratizar o acesso à cultura e à informação, também será possível assistir pela plataforma Videocamp. Sessões públicas poderão ser programadas, desde que sejam respeitados os protocolos de saúde. Ou seja, evitar aglomerações e praticar o distanciamento quando feita ao ar livre. Também poderão organizar uma exibição entre pessoas que estejam passando a quarentena juntas.
Distribuído pela Flow, o filme estreia no dia 12 de novembro, em 190 países, por meio das principais plataformas de streaming – inclusive a Netflix. No Videocamp, o filme conta com recursos de legendas, legendas descritivas – closed caption, audiodescrição e linguagem de sinais em português, inglês e espanhol.
Brincar em contato com pedaços de folhas ou um punhado de terra secreta uma das relações mais primitivas do ser humano.
Conexões genuínas entre as crianças e a natureza podem revolucionar o nosso futuro. Nos ajude a semear essa discussão para mais pessoas e devolver aos pequenos e às próximas gerações a chance de viver uma infância livre, saudável e rica em natureza.
Estamos ansiosos! Sucesso!
Maravilhoso o tema e sua relevância!
Muito importante esse assunto que foi Bordado entendi que pôr menor que seja a escola como proporcionaram algo novo p/as crianças usado criatividade podemos transformar O soninho, a refeição,as atividades, em momentos maravilhosos saíndo padrão e inovando
ADOREI SUCESSO !!! E DEVEMOS PENSAR SIM EM UM FUTURO MELHOR ,MAIS VERDE E MAIS ESPERANÇA PARA NOS TODOS E PARA AS FUTURAS GERAÇOES.
Acredito que este é um novo tempo para pensar e repensar, um momento oportuno de mostrar lá fora para as crianças, buscar novos métodos de trabalho ao ar livre, cumprindo o protocolo do distanciamento, creio que tudo vai dar certo.
Seria maravilhoso.
Mas a grande mudança que teremos que processar nas cabeças dos seres humanos, não será nada fácil.
A adormecida escalada que inverteu inclusive conceitos básicos de bem viver, por viver abastado, seja a qual preço for, desconstruiu em nós àquele conceito que tínhamos de felicidade.
Deixamos de ser, pra ter
É.o retorno, o caminho de volta, será penoso se ainda.for possível.
Nosso planeta grita por socorro quiça haja tempo pra ouvirmos e nos tornemos seres de novo
muito conteúdo maravilhoso.Abrem a mente da gente e faz comn que enxergamos a realidade. O amor ao próximo e enxergar o universo todos o mundo inteiro onde ha vidas.
A natureza é maravilhosa, creio que o que estamos passando é mais um meio para aprendermos a nos respeitar , a usufruir dela com sabedoria e consciência, ver e enxergar além de nós mesmos e nossos interesses particulares, olhar “os próximos” e respeitá-los.
Uma das poucas coisas boas que o isolamento trouxe, foram a reconstrução das matas, isso é com certeza um ganho futuro. As futuras gerações precisarão utilizar mais espaços, fora da saĺa de aula.