Publicação “Somos Plurais” é um convite a práticas cotidianas de inclusão em instituições culturais e organizações do terceiro setor
A inclusão é o único caminho para uma sociedade que verdadeiramente aceita, respeita e valoriza as diferenças. Assim, buscar caminhos para transpor barreiras e efetivar a igualdade de oportunidades para todas as pessoas, garantindo que a diversidade humana seja contemplada na ocupação dos espaços públicos, na garantia e no acesso à direitos, é essencial.
Sabendo disso, no dia 5 de novembro, aconteceu o lançamento da publicação “Somos plurais: experiências inspiradoras e boas práticas de inclusão”, no canal do Itaú Cultural no Youtube, desenvolvida pelo Instituto Alana em parceria com o Itaú Cultural.
A publicação, que nasceu do reconhecimento da existência de barreiras que dificultam o direito à acessibilidade, é fruto de uma série de diálogos realizados com instituições culturais, organizações não governamentais, pessoas com deficiência e especialistas em acessibilidade, e é um convite a práticas cotidianas de inclusão em instituições culturais e organizações do terceiro setor.
Participaram do lançamento do “Somos Plurais”: Claudia Werneck, da Escola de Gente; Claudio Rubino, do Instituto Tomie Ohtake; Denise Peixoto, do Museu do Ipiranga; Edgar Jacques, consultor e especialista em acessibilidade; Fernanda Nobre, da Fundação Tide Setubal; Leonardo Castilho, do Museu de Arte Moderna de São Paulo; Simone Freire, da Web Para Todos; a jornalista Tatiana Diniz; Valéria Toloi, do Itaú Cultural; Raquel Franzim, Diretora de Educação e Cultura da Infância do Instituto Alana.
“Com essa publicação, queremos convidar mais pessoas, profissionais e organizações a conhecer, refletir e se engajar, não apenas na transformação de um ou outro setor dos nossos trabalhos, mas na transformação, de fato, das nossas instituições. Uma transformação rumo a uma cultura inclusiva, que garanta não apenas a presença, mas a experiência plena e qualificada de todas as pessoas, eliminando barreiras e tornando acessível o direito humano à cultura, ao lazer e à experiência social por meio da arte e de tantas linguagens artísticas”, apontou Raquel.