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Material de divulgação do 4º Fórum Internacional de Sindrome de Down mostra um homem com síndrome de Down, fazendo exercício

As mesas do evento, organizado pela Fundação Síndrome de Down, vão abordar temas que tratam da garantia de oportunidades familiares, escolares, sociais, no trabalho e efetivas

O 4º Fórum Internacional sobre Síndrome de Down, organizado pela Fundação Síndrome de Down, terá como tema central a autonomia das pessoas com SD e sua capacidade de ter uma vida plena de acordo com suas potencialidades. O evento será realizado entre os dias 20 e 23 de maio na cidade de Campinas, interior de São Paulo.

No primeiro dia, além da abertura, haverá o lançamento do livro “Mude seu olhar”. As mesas com profissionais de diversas áreas estão distribuídas nos dias 21, 22 e 23, de acordo com as diferentes fases da vida. A primeira, com o título de “Eu nasci”, vai abordar a importância do acolhimento da família. Entre os palestrantes estará a presidente do Instituto Alana, Ana Lucia Villela. A segunda mesa, “Eu estou na escola”, reúne especialistas em educação para abordar as garantias de oportunidades para todos no ambiente escolar.

No dia 22 o debate vai discutir a etapa seguinte da vida, a entrada no mercado de trabalho. Marcos Nisti, CEO do Instituto Alana, estará na mesa “E agora fui trabalhar”, ao lado de outros palestrantes. No mesmo dia, “Quero viver minha vida” vai reunir especialistas para falar sobre a autonomia das pessoas com síndrome de Down. No dia 23, a mesa “E uma vida de qualidade”, debaterá os estudos que estão sendo realizados com foco em qualidade de vida. Um dos palestrantes será o médico e pesquisador da Universidade Case Western Reserve (que fica em Cleveland, nos Estados Unidos), Alberto Costa.

Paralelamente ao evento está programado o encontro “Vamos conversar sobre os nossos direitos?”. Dirigido a pessoas com deficiência intelectual acima de 16 anos, o encontro apresentará artigos da Convenção Internacional das Nações Unidas sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (2006).

Serviço
Data: 20, 21, 22, 23 de maio de 2015
Público-alvo: Psicólogos, médicos, educadores, pedagogos, terapeutas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, pais e familiares de pessoas com deficiência, estudantes e pessoas interessadas no assunto.
Local: Auditório do Centro de Convenções da Unicamp. Rua Elis Regina, 131 – Unicamp – Barão Geraldo/ Campinas, SP.
Inscrições: No site do evento
Clique aqui para ver a programação completa.

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Página de apresentação do relatório de atividades 2014. A imagem mostra algumas ilustrações coloridas, com formas geométrica.

2014: um ano intenso, de vitórias, conquistas, desafios, mudanças. As histórias, os detalhes, os fatos que marcaram o ano e os pilares que embasam o trabalho do Alana podem ser encontrados no relatório 2014 – publicação lançada no último mês de março e disponível para download e leitura online.

Nesse ano, o relatório do Alana ganhou novo formato e projeto gráfico. “A ideia foi escrevê-lo de um jeito leve, divertido e que pudesse ser lido com o prazer com que lemos uma boa revista. Cuidamos para que valesse cada linha de texto, cada ilustração e cada foto”, escreveu a diretora de Comunicação do Alana, Carolina Pasquali, na Carta do Editor do relatório.

A revista, além de apresentar a história de cada projeto à luz de algum evento especial, traz uma linha do tempo pontuando conquistas importantes e acontecimentos relevantes para o Alana, mês a mês. Há também uma entrevista com Ana Lucia Villela, presidente e fundadora do Alana, e com Marcos Nisti, CEO e vice-presidente do Instituto, que detalhem o momento da instituição, as inquietações que os movem e suas motivações.

Com ilustrações de Silva Amstalden e projeto gráfico da Papanapa, o leitor pode brincar com a base de formas que compõem as ilustrações das páginas. Para isso, o relatório foi impresso com duas capas – a primeira, para ser destacada, traz no verso a base de formas para recortar e montar.

Leia abaixo a revista:

Faça o download do Relatório anual Alana 2014.

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Foto de mulher tirando foto com o celular de uma placa escrito "Respeite nosso espaço, por favor, não jogue lixo".

Representante do MIT apresentou a plataforma online “Monitorando a Cidade” para os moradores da região; o aplicativo é uma ferramenta que contribui para a cidadania e é alimentado pela própria população.

O Instituto Alana levou no dia 23 de abril o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) ao Espaço Alana, no Jardim Pantanal, na Zona Leste de São Paulo, para a realização de uma oficina sobre o aplicativo Monitorando a Cidade, desenvolvido pelo MIT Center for Civic Media e trazido para o Brasil pela Rede Nossa São Paulo. O centro, com sede nos Estados Unidos, trabalha com diversas comunidades para criar colaborativamente ferramentas e práticas de mídia cívica. O centro desenvolve novas tecnologias que servem de suporte para ações políticas em todo o mundo.

O Monitorando a Cidade permite que qualquer cidadão com um smartphone colete dados sobre temas que considera prioritários em sua região. As informações reunidas na plataforma oferecem um panorama geral do problema que pode ser usado como uma poderosa ferramenta de cidadania para informar a sociedade, mobilizar apoios e engajar a comunidade.

Na oficina do MIT, ministrada pela desenvolvedora Emilie Reiser, no Jardim Pantanal, os moradores discutiram os problemas mais relevantes da região e elegeram o lixo como questão para ser trabalhada com o aplicativo. Depois de uma apresentação sobre o funcionamento do Monitorando a Cidade, o grupo saiu a campo para coletar os dados. No final da atividade a ferramenta gerou um relatório com as informações obtidas e os resultados foram debatidos pelos participantes da oficina que apresentaram algumas soluções para os problemas encontrados.

A plataforma contribui para que comunidades se mobilizem, demandem ações do poder público e reivindiquem soluções para os problemas identificados.

Veja a galeria de fotos da oficina:

 

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