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Foto da Viradinha mostra vários adultos e crianças reunidos. Na imagem aparecem vários guarda-sóis e bandeirinhas coloridas

Espaço Alana virou um grande palco para palhaçadas, músicos e personagens de diversas histórias no último sábado (26/03) com a Viradinha. A programação infantil, que faz parte do Circuito Municipal de Cultura, levou ao Espaço no Jardim Pantanal, zona leste de São Paulo, diversão e brincadeira para as crianças da região.

O palhaço Benedito Fri Fri com sua apresentação do “Cordel do Benedito” recitou contos de sua autoria. Entre uma risada e outra, as crianças se divertiram também com o teatro de mamulengo do Mestre Valdeck de Garanhuns, “O Casamento de Simão e Marieta”.

Viradinha_Espaco_Alana

Foto: Espaço Alana

Ao longo do dia, o grupo Recreart realizou oficinas de horta e fantasia com os pequenos, além de atividades com corda, bolinha de gude e túnel de pano.

As crianças também puderam brincar em dois pula pulas, pneus coloridos espalhados pelo Espaço Alana e por que não dar uma descansada nas cadeiras de praia entre uma atividade e outra?

Para encerrar esse dia pra lá de animado o Grupo Triii cantou e interagiu com as crianças e com os adultos também!

A próxima “Viradinha” está programada para junho!

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Foto da biblioteca do Espaço Alana mostra livros organizados em uma estante comprida

O projeto Biblioteca Multiplicadora: Programação Viva e Permanente, do Espaço Alana, participou do edital de fomento a projetos sociais da Fundação Salvador Arena de 2016. Entre as 80 propostas recebidas pela entidade, o projeto do Alana foi um dos 10 selecionados.

A Biblioteca Multiplicadora foi elaborada com o objetivo de oferecer às crianças, jovens e adultos moradores do Jardim Pantanal o acesso à cultura e a prática da leitura. Com o edital, o projeto viabiliza a aquisição de novos equipamentos, materiais e livros para a Biblioteca Espaço Alana.

O Programa de Apoio a Projetos Sociais, da Fundação Salvador Arena, procura ações e iniciativas do Terceiro Setor que tenham potencial de transformação e promoção social voltadas para populações que vivem em situação de vulnerabilidade e risco social no ABC, São Paulo e outros municípios do Estado de São Paulo. O Programa oferece recursos financeiros e assessoria técnica na elaboração e no gerenciamento dos projetos sociais selecionados.

Foto: Instituto Alana

Veja também:
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Desenhos de criança espalhados em uma folha branca.

Ana Lucia Villela participou do evento que celebra o Dia Internacional da Síndrome de Down

Convidada a participar de um evento comemorativo na Organização das Nações Unidas (ONU), em razão do Dia Internacional da Síndrome de Down, Ana Lucia Villela, presidente do Instituto Alana, contou, na última segunda-feira (21/03), sobre os motivos que a levaram a criar, juntamente com seu marido Marcos Nisti, a Alana Foundation. Baseada nos Estados Unidos e totalmente filantrópica, a Fundação foi criada para investir em pesquisas de ponta, inovadoras e capazes de transformar o mundo.

“Nós não apenas investimos em pesquisa, mas também encorajamos pesquisadores a trabalharem com diferentes culturas e a pensar ‘fora da caixa’”, contou Ana Lucia no evento. “Um dos princípios do Instituto Alana é que todas as pessoas nascem com potenciais e, por conta dessa crença, começamos a investir em novas pesquisas voltadas também à síndrome de Down”, explicou.

Atualmente, a Alana Foundation financia um estudo que pretende avaliar o impacto social da convivência de alunos com e sem deficiência nas escolas inclusivas. “Descobrimos que crianças com síndrome de Down tendem a desenvolver certas características, como a tolerância e a compaixão, que estimulam crianças não deficientes a desenvolverem suas qualidades e habilidades”, explicou Ana Lucia durante sua fala na ONU.

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Ao longo de seu discurso, ela compartilhou, também, histórias sobre preconceito e intolerância. “Inclusão é o oposto de segregação. Preconceito é o medo do que é desconhecido. É por isso que devemos ajudar as crianças a aprender com aqueles que não são apenas semelhantes, mas também diferentes”, explicou Ana Lucia.

Crente de que todos os estudantes deveriam ter a oportunidade de aprender a respeitar os demais e a valorizar a diversidade, finalizou: “Ainda temos muito que aprender e precisamos seguir investindo nas crianças. Mas, se essa nova geração experimentar o processo de inclusão nas escolas hoje, eu acredito que será muito mais difícil encontrar intolerância amanhã”.  (Assista na íntegra aqui)

Foto: Via Free Images

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